11 de março de 2011

Duas palavras: hatuna matata

Ontem, eu tive uma longa conversa com um amigo que encontrei na rua. Não imaginava que esse simples bate-papo fosse fazer toda a diferença. Simplesmente mudei o modo de encarar as coisas.
Até ontem, eu lamentava demais. Enxergava os problemas e não tentava descobrir a solução. Aceitava o erro e não fazia nada para consertar. Procurava saber o por quê de tudo. Nem imaginava que eu era tão questionador. Pra que eu agia assim? A solução jamais cai do céu. Você pode esperar sentado durante anos, mas as coisas não mudarão se ficar parado. Depende simplesmente de você para que as coisas mudem.
E como agir? Esse é o papel de cada um descobrir. Eu encontrei o meu papel ontem. Pra que estou nesse mundo? O que posso fazer por ele? São perguntas difíceis de responder para uma pessoa que, comparada à vastidão do universo, é uma simples partícula de pó. O que cabe a mim fazer? Simplesmente mudar o modo de pensar, encarar diferente os problemas. E, além disso, ser amigo. Ser a pessoa em que os outros podem contar, pois eles podem estar passando pelos mesmos questionamentos ou problemas e não têm alguém que mostre um outro modo de encarar a vida. Seja essa pessoa que faça a diferença. Tem um filme "A corrente do bem" que trata basicamente disso. É um menino que gostaria de fazer algo pra mudar o mundo. Foi uma idéia simples que ele teve, porém fascinante. A idéia dele era fazer a diferença na vida de três pessoas e essas três fazerem a diferença pra mais três. E assim por diante. Como que essa idéia pode dar certo? Ele também fez essa mesma pergunta e pensou muitas vezes em desistir. A idéia deu tão certo, que até se espalhou além do estado que ele morava. E como aplicamos essa simples idéia no nosso cotidiano? Basta fazer a diferença para quem se encontra próximo da gente. Tantas pessoas que estão passando por dificuldade. Talvez elas precisem de apenas um ombro amigo. Alguém que faça a diferença. Por que não eu ser essa pessoa? Só basta querer. É exatamente isso que quero. Quero ser uma pessoa diferente. E essa diferença começa a partir de agora.
Isso que é ser um valor humano. A capacidade do ser humano é ilimitada, somos nós que limitamos nosso potencial. Desperte esse potencial e seja diferente, haja diferente.

Hatuna matata! É simples!

Momento nostalgia...